Introdução
O apostolo Paulo foi o maior
missionário, o maior pastor, o maior líder, o maior teólogo e o maior plantador
de igrejas da história do cristianismo. Sua vida e seu ministério são um exemplo
para pastores e líderes de todas as épocas.
Esse gigante do cristianismo
tem muito a nos ensinar como pastores. Creio que devemos olhar para o exemplo
de Paulo, para sua vida e também os seus ensinos para tirarmos lições para o
nosso ministério.
Características ministeriais do apostolo Paulo:
I.
O
exemplo de ministério vivido por Paulo
“vós bem sabeis como foi que eu me conduzi entre vós
em todo o tempo, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia” (v.18)
1. Sendo um servo fiel
“Servindo
ao Senhor com toda a humildade, lágrimas e provações que, pelas ciladas dos
judeus, me sobrevieram” (v.19)
Paulo
inicia seu discurso apresentando-se como um escravo (doulos)
de Jesus Cristo. É assim que ele geralmente se apresenta no início das suas
cartas (Rm. 1:1; Fl. 1:1; G. 1:10), e como demonstra com sua vida de serviço a
Deus.
Com humildade.
Servir a Cristo requer humildade. Seguir o exemplo de Jesus, que “é manso e
humilde de coração” e “não veio para ser servido, mas para servir”. O servo de
Cristo não busca seus próprios interesses, nem a vã glória. Ele reconhece sua
condição de dependência da graça de Deus.
Depois de Jesus, Paulo é o
maior líder espiritual que o mundo já conheceu, mas ele se descreveu da
seguinte forma:
“Porque eu
sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo,
pois persegui a igreja de Deus, mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua
graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles;
todavia não eu, mas a graça de Deus que está comigo.”.
“Do qual fui
feito ministro, pelo dom da graça de Deus, que me foi dado segundo a
operação do seu poder. A mim, o mínimo de todos os santos, me foi
dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as
riquezas incompreensíveis de Cristo”. (Efésios 3:7-8)
Paulo
servia com humildade e com lágrimas. Duas vezes em seu
discurso Paulo confessa que derramou lágrimas: quando ele foi perseguido pelos
inimigos (v.19) e quando agonizava em favor dos convertidos (v.31). Em seu
ministério Paulo sofreu por causa do nome de Cristo e derramou lágrimas por
causa dos inimigos da cruz de Cristo (Fl.3:18)
O
ministério muitas vezes é espinhoso, árduo e é doloroso. Mas, Paulo não chorava
por causa do seu sofrimento, mas por causa da igreja. Ele diz que sentia dores
de parto até que Cristo fosse formado na vida das pessoas (Gl.4:19); Escrevendo
a igreja de Roma ele diz:
“Digo a verdade em Cristo, não minto, dando testemunho
comigo a minha consciência no Espírito Santo, que tenho grande
tristeza e incessante dor no meu coração. Porque eu mesmo
desejaria ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus
parentes segundo a carne” (Rm.9:1-2)
O pastor
não é um super-homem, não é uma máquina sem sentimentos. Ele é humano, ele
chora. Chora por causa da solidão, da incompreensão das pessoas.
Paulo
servia com humildade, lágrimas e provações. De perseguidor ele passou
a ser perseguido. Os judeus o perseguiam, os falsos irmãos o perseguiam, os
falsos apóstolos o perseguiam. O ministério de Paulo do início ao fim foi de
intensas provações. No chamado de Paulo ele foi advertido que importava sofrer
por causa do nome de Cristo; um homem chamado para ser testemunha (martirion) e completar em seu corpo as
aflições de Cristo.
2. Sendo fiel na pregação e no ensino da
Palavra de Deus (20)
“Jamais
deixando de vos anunciar coisa alguma proveitosa e de vo-la ensinar
publicamente e de casa em casa...”
“...porque
jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus” (v.27)
Paulo foi
um servo fiel, mas também um fiel mensageiro de Deus. Nos três anos que passou
em Éfeso, ele pregava na sinagoga (19.8), ensinava na escola de Tirano (19.10)
e ensinava de casa em casa, onde a igreja se reunia para cultuar a Deus.
Perceba que
Paulo não apenas descreve seu ministério de pregação e ensino, mas ele diz qual
o conteúdo da sua mensagem: arrependimento para com Deus e a fé em Jesus, ou
como ele resume no v. 24, “o evangelho da graça de Deus”.
A mensagem
de Paulo quer na pregação pública, quer de casa em casa, ou nas epístolas que
escreveu não era uma mensagem que se preocupava em agradar aos seus ouvintes,
não era uma mensagem humanista, antropocêntrica; era o evangelho da graça, a
mensagem da cruz, escândalo para os judeus e loucura para os gentios; era uma
mensagem cristocêntrica. Ele anunciava a condição depravação total do homem por
causa do pecado, mas também anunciava o salvador e a salvação.
“O pastor que fielmente prega o evangelho jamais deixa de incluir o
chamado ao arrependimento. Ele toca um alerta de condenação iminente se seu
chamado for ignorado. Ele aponta o caminho estreito que conduz a vida e alerta
seus ouvintes a não andar na estrada larga do pecado que leva à perdição
eterna. Um verdadeiro pregador chama o pecador para o arrependimento e a fé”.
Foi Paulo
que escreveu a seu filho na fé Timóteo dizendo assim: “Procura apresentar-te a
Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a
Palavra da Verdade” (II Tm. 2:15); “prega a palavra, insta a tempo e fora de
tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino” (II Tm.
4:2)
Paulo diz: “eu
não deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus” (v.27). Eu não me mantive
em silêncio por temor de esconder de vocês algo que pudesse ser de algum
benefício.
Ele não
omitiu a verdade, não negociou sua mensagem, não prostituiu o seu ministério,
não camuflou o evangelho a fim de agradar seus ouvintes, pelo contrário ele foi
fiel ao seu chamado.
Oxalá que
muitos líderes de hoje tomassem o exemplo de Paulo com respeito ao zelo pela sã
doutrina, o esmero pela pregação e o ensino, com a preocupação de alimentar o
rebanho com o genuíno leite espiritual.
3. Cumprindo cabalmente seu ministério (24)
“mas em nada tenho a minha vida como preciosa para
mim, contando que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor
Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus”.
Paulo não apenas
foi fiel, como servo e como mensageiro, mas ele foi fiel até o fim da sua vida.
Gostaria de ressaltar esse ponto como um exemplo a ser seguido por nós. “Não
basta começar bem, é preciso terminar bem”. A questão não é como começamos, mas
como terminamos nosso ministério.
Paulo já havia falado das
provações que enfrentara no ministério, agora ele diz: “Agora, eis que eu,
constrangido no meu espírito, vou a Jerusalém, não sabendo o que ali acontecerá, senão o que o Espírito Santo me testifica, de cidade em cidade,
dizendo que me esperam prisões e tribulações. Mas em nada tenho a minha vida
como preciosa para mim, contando que complete a minha carreira e o ministério
que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus”.
No
ministério deve haver perseverança. Devemos “ser firmes e constantes e sempre
abundantes na obra do Senhor, sabendo que nosso trabalho não é vão no Senhor”
(I Co.15:58).
Na
medida em que Paulo está falando com aqueles presbíteros ele está ilustrando
sua fala com algumas figuras, como observa o comentarista Wiersbe, destaca
quatro comparações do apóstolo Paulo no v.24: Primeiro, ele é um contador.
Ele faz um cálculo sobre seu bem mais precioso e diz que é Cristo quem possui
maior valor para ele, e não a sua própria vida (Fl. 3:7,8); Ele é também um
corredor que deseja terminar a carreira com uma vitória jubilosa (Fl.3:13,14;
II Tm. 4:7); Ele ainda é comparado a um despenseiro. Seu ministério era algo que
havia recebido de Cristo (I Co. 4:2); por último, ele era uma testemunha do
evangelho da graça de Deus. A palavra sugere um testemunho solene, verdadeiro,
fiel.
II. Os conselhos finais do apóstolo Paulo aos
presbíteros de Éfeso (25-35)
Paulo sai da recapitulação do
seu ministério para passar a dar os últimos conselhos aos presbíteros de Éfeso,
onde mais uma vez aprendemos com o seu ministério.
Quais os conselhos práticos que ele nos dar? “Vigiai”
1. Pastorear tendo cuidado de si mesmo e do
rebanho
Paulo está
dizendo cuidem de pastorear o rebanho, sem deixar de cuidar de si mesmos.
Paulo deu
esse mesmo conselho a Timóteo, quando disse: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina” (I Tm. 4:16).
O pastor
precisa cuidar das ovelhas dando alimento e cuidando das suas feridas, cuidando
da lã para que a ovelha não morra com o frio quando está com pouca lã por causa
da tosa, mas também deve ter cuidado quando ela tem muita lã para não ficar
presa nos arbustos enquanto pasta.
“De todos os títulos e
metáforas empregados para descrever a liderança espiritual, o mais adequado é o
de pastor. Como os pastores de ovelhas, os pastores de igrejas devem guardar
seus rebanhos para que não se percam, conduzi-los aos pastos da Palavra de Deus
e defendê-los contra os lobos vorazes que pretendem assaltá-los” (John
Macarthur).
Mas, Paulo diz: Tenham cuidado
de si mesmos e do rebanho. Isto significa que o pastor deve ser exemplo
espiritual para o rebanho, mas se aplica a outros cuidados, como vemos no livro
“O PASTOR APROVADO” de Richard Baxter onde ele dedica um capítulo ao ‘cuidado
pastoral do pastor a si mesmo’. Cuidar das famílias dos irmãos e esquecer-se de
pastorear a sua própria família, cuidar da saúde dos irmãos, e esquecer-se da
sua, cuidar da vida espiritual do rebanho e deixar sua vida espiritual se
apagar.
“Portanto,
cada qual de vocês olhe por si mesmo. Veja que você seja o adorador que
persuade outros a serem. Certifique-se de que crê naquilo que diariamente
persuade outros a crerem. Assegure-se de que já acolheu a Cristo e ao Espírito
Santo em sua alma, antes de oferecer a outros... não conviver com os próprios
pecados contra os quais pregamos... cuidado com as astutas ciladas do Diabo.”
(Baxter)
2. Estar alerta para lutar contra os perigos
que rondam a igreja (29-31)
Mas, além de alimentar o
rebanho o pastor deve supervisionar e vigiar o rebanho. A palavra “bispo”
significa supervisor. Perceba que Paulo usa três palavras para descrever os
líderes que vieram de Éfeso: presbíteros,
que age como pastores, e bispos. Ambas se aplicam as mesmas pessoas, ambas
são sinônimas. Esses líderes eram pessoas maduras, experimentadas, não podiam
ser neófitos; eram pastores que cuidavam do rebanho de Cristo; e eram
supervisores que vigiavam o rebanho para conferir se não havia ovelhas se
desgarrando do aprisco, se havia alguma ovelha doente ou ferida, mas
principalmente se havia algum lobo se aproximando do rebanho.
Isso requer que o pastor
esteja sempre próximo do rebanho, e conheça bem cada ovelha. Alguém já disse
que o pastor tem cheiro de ovelha. O verdadeiro pastor ama o rebanho ao qual o
Senhor o constitui como pastor.
Paulo alerta os presbíteros a
vigiarem o rebanho, ele faz o alerta com alguns fatos: Ele sabia da existência do perigo - não era uma possibilidade, é uma
CERTEZA - "Eu sei!" v. 29. O perigo aguarda apenas a ocasião oportuna;
A identificação do agressor - "lobos
vorazes", lobos cruéis; A
natureza e o objeto do perigo - "não pouparão o rebanho”. A origem do perigo: externo ("entre vós
penetrarão"), interno ("dentre
vós mesmos" V. 29).
3.
Não
cobiçar coisas materiais (33-35)
Paulo
conclui seu discurso alertando para mais um perigo, que agora os presbíteros
poderiam enfrentar: o pecado da cobiça.
“Pastorear
significa cuidado amoroso e consideração, uma responsabilidade cumprida
voluntariamente, não deve jamais ser usada para engrandecimento pessoal”.
(DITNT)
Nas suas
recomendações pastorais a Timóteo e a Tito ele adverte que o presbítero deveria
ser: “não cobiçoso de torpe ganância, mas
moderado, não contencioso, não avarento” (1 Timóteo 3:3). Pedro faz esse
mesmo alerta:
“Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu,
que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e
participante da glória que se há de revelar: Apascentai o rebanho de Deus, que
está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por
torpe ganância, mas de ânimo pronto; Nem como tendo domínio sobre a herança de
Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho. E, quando aparecer o Sumo Pastor,
alcançareis a incorruptível coroa da glória”.
Nem Paulo,
nem Pedro estão se opondo ao sustento
digno para os pastores que vivem do ministério, como vemos neste texto,
“Os presbíteros que governam bem sejam
estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na
palavra e na doutrina; Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que
debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1 Timóteo 5:17-18)
O problema
é fazer do ministério cabide de emprego. Ter o pastorado como vocação é
qualidade do verdadeiro ministro do evangelho; ter como profissão, ou por
conveniência, por amor ao dinheiro, é uma característica dos falsos profetas.
Há pastores
que estão no ministério porque não tem uma profissão e não tem coragem de pegar
no pesado. São verdadeiros profissionais da fé.
A
verdadeira recompensa que recebemos por servimos não são materiais, mas,
espirituais. É a “incorruptível coroa de glória”.
É preciso reconhecer que o
rebanho é propriedade de Deus. “o rebanho de Deus” ou a “igreja de Deus”. Jesus
disse a Pedro: “Apascenta as minhas ovelhas” (Jo. 21.15-17). Devemos apascentar
com amor, com zelo, com dedicação.
Conclusão
Quero concluir falando da resposta dada pelos presbíteros
diante do discurso de Paulo. Até o momento falamos sobre o pastor em ralação a
si próprio e a igreja, mas qual a responsabilidade da igreja quanto ao pastor?
(VS.36-38). Citarei um texto que extrai da internet do Pr. Ashbell Simonton
Rédia:
“Meu grande apelo a Igreja é: Cuide bem
do seu Pastor.
1. Cuide orando por eles. Os pastores
genuínos desejam, acima de tudo, as orações de rebanho. Devemos orar pelos
pastores, e especialmente que tenham condições de pregar a Palavra. Pastores
são humanos, frágeis e pecadores como os demais. Sua tarefa é difícil. O
pastorado desgasta e esgota um homem. Pastores são o alvo prioritário do diabo
e seus anjos, pois sabem que se conseguirem derrubar e inutilizar um pastor,
atingem uma grande vitória. Portanto, os crentes deveriam orar de forma muito especial
pôr seus pastores, para que o Senhor os protegesse de toda obra maligna, e que
lhe concedesse a Palavra, facilidade e capacidade para transmitir a mensagem de
Deus, confiança e ousadia, sabedoria e conhecimento para expor “o mistério do
evangelho”.
2. Cuide investindo no Pastor. Dê-lhe
condições de estudar, reciclar, aprender mais, porque no fim isto será
revertido como fruto para a vida da igreja.
3. Trate-o com honra e respeitabilidade.
Ser amável, dócil, cortez com o pastor de vossas almas. Eu não posso tratar o
pastor como qualquer pessoa, ele é uma pessoa muito especial desempenhando uma
grande missão dada diretamente por Deus. Sabemos que podemos ser amigo do
pastor, mas sem perder o respeito e ignorar sua autoridade pastoral sobre as
ovelhas do seu rebanho. Mostre que embora o pastor seja seu amigo, merece
respeito e honra. Honra e respeito são características daqueles que amam o
Pastor.
4. Pague bem o seu pastor. O pastor para
produzir bons frutos precisa ser bem remunerado. Paulo exorta a Igreja de
Corinto sobre o sustento pastoral (II Cor 11: 8-9). O Pastor precisa dessa
tranquilidade financeira, para dedicar-se de corpo e alma ao serviço do Reino.
Muitas vezes queremos nivelar, por baixo, o sustento financeiro pastoral pela
nossa renda familiar. Desenvolva na igreja uma mentalidade que possa contribuir
para que o pastor e sua família tenham condições financeiras de realizar um
trabalho sem maiores preocupações nesta área.
5. Lembre-se dos dias especiais na vida
do seu pastor. Duas datas são importantes na vida do pastor: o nascimento e o
dia do Pastor. O pastor e sua família também celebram o dia do aniversário, de
casamento, natal e tantas outras datas significativas. Lembre-se destas datas
tão importantes. Faça um cartão da família e envie para o pastor. Faça uma
chamada telefônica e expresse a alegria da sua família por aquela data na vida
do seu pastor e de sua família.
6. Não critique o pastor perante os seus
filhos. Pastores têm falhas e limitações, mas não podemos destruir a imagem
positiva que nossos filhos devem cultivar para com o líder espiritual da nossa
igreja. Se há algum ponto que não concorda, procure-o e diga-lhe, em amor, das
suas opiniões e discordâncias.
7. Participe dos trabalhos da igreja.
Leve a sua família a participar dos trabalhos propostos pelo pastor. Ofereça-se
para ser um voluntário num novo projeto. Convide outras famílias para o
trabalho da igreja. Estas atitudes proporcionarão alegria ao pastor, com
certeza.
Cuide bem do seu pastor! A nossa proposta
é que, através destas e outras atitudes, nossas igrejas possam ajudar a tantos
pastores que têm sido bênçãos para nós e para nossos familiares”.
“E rogamos-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e
que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam; E que os tenhais em grande
estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós”. (1 Tessalonicenses
5:12-13)
“Lembrai-vos
dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai,
atentando para a sua maneira de viver”.
(Hebreus
13:7)
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